Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo.
De fato, sempre foi assim que o mundo mudou.
Margaret Mead
Consultoria
Processos únicos, facilitados para que o contexto vivido pelo cliente se revele em sua inteireza e que relacionamentos com a força necessária à resiliência e adaptabilidade demandadas em toda transformação sejam forjados/fortalecidos. A busca, inicialmente, é pela ampliação da capacidade de ver. É a compreensão aprofundada das forças geradoras do status quo, que abre o espaço para escolhas criativas, para o novo. Chegamos aos resultados dialogando com essas forças e liberando a sabedoria inerente à cada equipe/organização. Atitudes se modificam e se revelam na mudança da narrativa organizacional.
Essa é uma abordagem não convencional, generativa, que respeita a natureza complexa e interconectada das organizações e que vê, no diálogo, o verdadeiro caminho de mudança social/organizacional.
Contextos de transformação e aprendizagem em que atuo incluem: alinhamento e desenvolvimento de equipes; alinhamento de executivos frente a novos contextos internos ou externos; diálogo multi-stakeholder (governo, organização e sociedade civil), incluindo em contextos de desconfiança e cinismo; mudanças culturais profundas frente a cenários disruptivos; identidade, propósito e valores organizacionais; coaching de lideranças durante processos de transformação; familiarização com o pensamento complexo e o diálogo como formas de compreender e atuar no contexto organizacional e no mundo.
Hermann Traub - Pixabay
Organic Coaching
Cada pessoa tem uma história única e habita um contexto único. Por isso, o trabalho é elaborado a partir de uma leitura cuidadosa e sensível do momento particular da pessoa, inserindo-se e contextualizando-se dentro da narrativa de sua vida. Embora técnicas e modelos sejam importantes, o trabalho vai sendo construído de forma aberta e adaptável, partindo das perguntas e impasses com que ela se depara.
O Organic Coaching foi desenvolvido, portanto, como um constante desdobramento que vai sendo moldado pelos resultados obtidos ao longo do caminho. Dessa forma, mais que uma metodologia, a abordagem segue os passos de uma dança entre diálogo e reflexão, fala e silêncio. Processos de facilitação guiam as sessões e de reflexão guiam o trabalho entre elas. Além disso, exercícios complementares de diferentes origens e propósitos, como respiração, foco, auto-observação, imaginação e escrita podem ser propostos. A compreensão aprofundada resultante dessa dança é o que cria o espaço para a manifestação das escolhas não feitas e para o abrigo das possibilidades nunca trazidas à consciência. E é isso que gera o novo - a nova forma de olhar, o novo comportamento, o novo hábito.
Qualquer questão pode ser trazida para esse processo - transição ou impasses na carreira, questões pessoais, desenvolvimento intelectual, realização e propósito de vida, ou qualquer outra.
Bounty - Pixabay
Vivendo as
Perguntas
Os workshops e oficinas de aprendizagem que facilito são apelidados de Vivendo as Perguntas (em homenagem ao poeta Rainer Maria Rilke) porque trazem um convite para abandonarmos nossa necessidade de chegar imediatamente a uma resposta, a uma conclusão. As perguntas mais importantes, aquelas que nos mantêm acordados à noite, demandam da gente essa capacidade de adiar uma resposta fácil, prematura, que traz um conforto psicológico, mas dificilmente nos prepara para os desafios que o contexto que gerou a pergunta traz. Ser capaz de sustentar uma pergunta de forma aberta, exercita uma musculatura emocional de lidar com incertezas e intelectual de manter a curiosidade viva e o olhar atento, ambos essenciais para o exercício de uma ação transformadora - seja em casa, na organização ou no mundo.
Esse exercício transforma o nosso olhar. A realidade lá fora muda, porque a pessoa que vê vai sendo transformada pela ação das perguntas. A capacidade de sustentar essa abertura (emocional e intelectual) também é uma base preciosa para o diálogo verdadeiro. Não há diálogo sem espaço interno. Não há transformação sem diálogo.
Em nossas melhores intenções de transformar nossas organizações e o mundo, nos armamos com nossas certezas e nos surpreendemos com as resistências que elas afloram.
O Vivendo as Perguntas é um exercício de prática reflexiva e do diálogo corajoso. Uma semente para a arte de conviver e para a transformação de nossos contextos sociais.
É, também, um exercício de poucas horas/dias com alto poder transformador que pode ser aplicado a qualquer tema com o qual a equipe esteja vivendo um impasse ou sobre o qual gostaria de ampliar sua compreensão e capacidade de resposta.
Mediação
Um conflito pode ser esse espaço apertado, onde só cabe uma pessoa que tem certeza que está certa. A certeza, então, se torna esse espaço de solidão, de negação do outro. Mas o conflito também pode ser um convite para aprofundar a conversa, ir além das palavras, para revelar mais de si mesmo e aprender sobre o outro.
A mediação é, primeiro, um serviço de transporte. Desse lugar apertado e doído para um espaço ao ar livre, onde é possível, ao mesmo tempo, discordar e conviver. O conflito, inicialmente, não desaparece, mas ele passa a incluir o outro, que agora é parte da solução - o sentimento muda, o peito desaperta, o ar entra e então é possível co-construir novas formas de estar juntos e tomar decisões.
Esse é um serviço de mediação para conflitos para os quais não há necessidade de acordo legal, sejam eles familiares, comunitários ou organizacionais.
Swapnil Dwived - Unsplash
Mentoria
Em breve...
Mentoria para lapidação das habilidades de Líderes e Agentes de Transformação como participantes influentes do que emerge diariamente no tecido social de suas organizações. Com base nos pilares do pensamento complexo e do diálogo.